sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

MAIS UMA CARTA DE PROFESSORA JEQUIEENSE

Aos desavisados que se atrevem a comentar sem conhecimento de causa apenas apresento o seguinte:O Sistema Educativo define as regras da gestão democrática do ensino público nas escolas básicas, de acordo com suas necessidades individuais e os seguintes princípios: I - participação dos profissionais da educação no desenvolvimento do programa de educação da escola; II - participação das comunidades na escola e conselhos escolares locais ou equivalente. Isto significa que cada escola tem um Conselho Escolar para a decisão pedagógica, administrativa e financeira. Cada conselho é organizado com a representação de seus segmentos (principal, professores, pais, alunos e funcionários). Eles têm reuniões para decidir sobre as prioridades da escola, distribuição de recursos e projetos diversos.Lei de Diretrizes e Bases Educação Nacional (LDB 9394/96). "quando a direção da escola é escolhida com a participação da comunidade escolar, e o processo dessa gestão se faz através de meios democráticos e participativos, como por exemplo, através de conselhos de escola, grêmios estudantis e ou associações de pais e mestres, entende-se que os interesses da comunidade escolar, voltados para o processo ensino-aprendizagem, são melhores atendidos e manejados através de padrões de qualidade emancipatórios."José Benevides da Silva Em se tratando da Escola Dr. Joaquim Marques Monteiro cuja carta relata a realidade. Teve durante oito anos uma equipe gestora voltada para uma gestão realmente democrática, com efetiva participação do conselho escolar e da comunidade em geral, com trabalho significativo de resgate a dignidade dos alunos da instituição. A diretora Niuzete Soares Oliveira sempre teve o respeito não só da comunidade, como também, do setor administrativo da Prefeitura e da Secretaria de Educação.

Márcia Lima Xavier

CASOS DE DENGUE EM JEQUIÉ É NOTICIADA EM MÍDIA NACIONAL


Com estiagem, Jequié (BA) teme que chuva eleve casos de dengue

A cidade baiana de Jequié, no semiárido nordestino, vive um dilema complicado: os moradores não sabem se torcem para chover ou para a dura estiagem prosseguir.


O município de quase 152 mil habitantes é um dos 260 da Bahia em estado de emergência por causa da seca, que atinge 6.800 pessoas, gerou 85% de perdas na lavoura e reduziu em 20% o tamanho do rebanho bovino da cidade, segundo a Secretaria Estadual de Agricultura.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1216073-baixa-umidade-afeta-lavouras-e-deixa-jequie-ba-em-estado-de-emergencia.shtml

RETIFICAÇÃO - CARTA DA PROFESSORA MARIA JOSÉ SANTOS ARAÚJO

Ontem pela manhã postamos a carta abaixo na nossa Fan Page no Facebook como sendo uma acusação ao Vereador Dorival Junior feita pela Professora Maria José Santos Araújo, mas depois ficamos sabendo que na realidade ela não estava a se referir ao Dorival e sim a outro Vereador, este o Dr. Wanderley, (pelo menos foi isso que nos disseram) a acusação contra o Dorival na realidade é outro caso, feita por outra professora. De qualquer forma se a acusação que partiu dos dois professores foram dirigidas a apenas um ou a dois vereadores isso não importa, o que na realidade importa é que houve a denúncia e a exposição do loteamento de cargos da educação visando favorecimento político.








Jequié: imposição de Direção nas escolas não garante gestão democrática

Eu, como presidente do Conselho escolar da Escola Municipal Dr. Joaquim Marques Monteiro, venho em público demonstrar a indignação e descontentamento da comunidade escolar sobre o loteamento feito nas escolas municipais, a exemplo, da escola onde atuo, pois sabemos que não se faz gestão democrática sem diálogo, sem participação, pois os Conselhos Escolares “representam um lugar de participação e decisão, um espaço de discussão, negociação e encaminhamento das demandas educacionais, possibilitando a participação social e promovendo a gestão democrática. São, enfim, uma instância de discussão, acompanhamento e deliberação, na qual se busca incentivar uma cultura democrática, substituindo a cultura patrimonialista pela cultura participativa e cidadã.”

Contra a imposição

Sendo assim, representamos de forma organizada todos os envolvidos na escola e somos responsáveis por contribuir para uma gestão democrática e não se pode pensar em gestão democrática por meio da imposição, da invasão, da falta de diálogo, do vereador que ficou com a parte do “loteamento” que corresponde a Escola Joaquim Marques. Por isso estamos indignados e decepcionados com a postura do vereador, que para ser eleito precisou do processo de escolha democrático, mas que agora com o poder de dono da escola, não quis ouvir a comunidade escolar, que já enviou documento e a comunidade local que já enviou abaixo assinado para a prefeita: Drª Tânia e para a Secretária de Educação: Professora Rita Barreto.

Questões eleitoreiras

Outra coisa que nos preocupa é que o PAR (Plano de Ações Articuladas) já sinaliza em seu diagnóstico, a gestão democrática por meio de eleições para diretores, o que já é realidade em outros municípios e aqui, os vereadores, principalmente, ao invés de garantir a gestão democrática garantida tanto pela constituição federal quanto pela LDB 9394/96 estão buscando o retrocesso, desarrumando as escolas que estão caminhando nessa direção, por questões puramente eleitoreiras, buscando colocar nas escolas cabo eleitorais para garantir a sua permanência no poder.

Trabalho responsável

Nós defendemos a permanência da equipe gestora eleita e aceita pela comunidade escolar e local, pois a Escola M. Joaquim Marques é conhecida hoje pelo trabalho responsável da equipe, inclusive ganhou dois títulos de Escola Solidária. Um em 2009 com o projeto sobre dengue e outro em 2011 com o projeto inovador: Semeando cultura de paz na escola, projeto este que teve repercussão em todas as rádios e blogs da cidade, no jornal A Tarde e em blogs de outros estados. Nós que estamos no chão da escola é quem sabemos o que é melhor, quais os seus problemas, suas forças e sabemos como interferir na realidade e não pessoas de fora da escola que nunca nem a visitaram. Isso é ridículo! É falta de respeito! É abuso de poder! É inversão da função de vereador! É invasão!

- Por Maria José Santos Araújo, presidente do Conselho Escolar

Fonte: http://www.gicult.com.br/noticias/1720-jequie-imposicao-de-direcao-nas-escolas-nao-garante-gestao-democratica.html

MAIS UMA GRANDE CONQUISTA DO GOVERNADOR WAGNER PARA OS JEQUIEENSES


MAIS UMA GRANDE CONQUISTA DO GOVERNADOR WAGNER PARA OS JEQUIEENSES


O governador Jaques Wagner deve saber de tudo que esta se passando no estado da Bahia. Esta deve ser a opinião da maioria dos baianos, porque ele já esta seis anos á frente dos destinos do estado e precisa dizer ao povo para que veio. Principalmente ao povo de Jequié, que vem cobrando dele obras, investimentos, melhorias para a vida dos habitantes deste município que é um dos 10 mais importantes da Bahia. Pois bem, foi anunciado que a Fundação da Criança e do Adolescente-Fundac órgão do governo do estado pretende aproveitar o espaço da Escola Profissional de Jequié mais conhecida como “Escola de Menores” no bairro do Mandacaru que esta fechada a vários anos tantos serviços prestaram à comunidade desta região e até de Salvador para instalar a Comunidade de Atendimento Sócio Educativo-CASE entidade que serve para abrigar menores infratores de todo o estado mandados pela justiça para medidas sócio-educativo. Seria o mesmo que vem acontecendo com o Conjunto Penitenciário de Jequié onde 97% são detentos vindos de outros municípios. Rotary, OAB, Associação Jequieense de Imprensa, lojas maçônicas e outras entidades já se manifestaram contrarias a esta medida do Governo do Estado. Agora têm que ser tomadas medidas urgentes junto a este órgão porque eles agem rápidos e instalam a CASE num piscar de olhos. Que presente de grego do governador.

Fonte:http://arimoura.com.br/

2ª reunião do Movimento Civil Organizado de Jequié – 24/11/12

Infelizmente estamos sem registro.

1ª reunião do Movimento Civil Organizado de Jequié – 10/11/12

Pautas

1. Boas vindas e apresentações;
2. Informes;
2.1 avaliação do protesto contra o prefeito luiz amaral do dia 25/10;
3. Organização estrutural do movimento;
4. Discussão de formas de legalização do movimento;
5. Determinar as bandeiras de lutas;
6. Próximos atos públicos;
6.1 Ato pacífico de branco na posse da prefeita tânia brito
7. O que ocorrer.

1ª Manifestação no Movimento

As fotos do nossa primeira reivindicação contra o descaso do Prefeito Luis Amaral por não realizar o desfile cívico no dia do Aniversário da cidade, além disso contra o a má gestão nesses quatro anos de governo.




Movimento Civil Organizado

O Movimento Civil Organizado de Jequié é formando por um grupo de pessoas que se reuniram para discutirem maneiras de melhoria da política municipal, estar atentos as ações do Legislativo e Executivo, cobrando de nossos governantes, políticas públicas que beneficiem a população Jequieense. Não temos líderes e sim articuladores que ajudam na divulgação e continuação do Movimento. Acreditamos firmemente que com a união da sociedade civil podemos fazer-se ouvidos juntos aos nossos representantes. Nós somos: Pai, Mãe, Filho, Jovem, Professor, Estudante enfim SOMOS VOCÊ que acredita que podemos ter uma sociedade cada vez melhor com políticas públicas que permitam isso.


O Início

O Movimento foi organizado no dia 25 de Outubro de 2012 por volta das 10 da manhã em um dia de sol na cidade de Jequié por manifestantes que saíram às ruas para protestar contra a má gestão do Executivo Municipal que tinha como Prefeito Luiz Amaral e também contra a falta do desfile tradicional do aniversário da cidade. Manifestantes de diferentes classes da sociedade civil vestidos de pretos, em sua maior parte jovens e muitos deles mascarados ou com caras pintadas de preto gritavam palavras de despontamento contra a má gestão. Perto do fim do protesto, quando o grupo estava reunido em frente à câmara municipal de vereadores, em um púlpito improvisado alguns manifestantes propuseram a idéia de continuar o grupo organizado para cobrança dos governantes e se necessário promoverem novos protestos, foi então que surgiu o Movimento Civil Organizado de Jequié.


O que fazemos?

Discutimos maneiras de melhorar o cenário político de nossa cidade, compartilhamos isso com nossos amigos e vizinhos, temos esperança de MUDANÇA e trabalhamos para que isso seja possível, vamos as ruas quando necessário reivindicar nossos direitos, utilizamos as mídias sociais para divulgar o que pensamos.


O que pretendemos?

Disseminar o pensamento crítico na população jequieense. Acompanhar as sessões da câmara municipal e deixar a população informada sobre o que tem sido proposto e discutido em tais sessões. Divulgar matérias e vídeos ajudando o povo a entender um pouco mais sobre política e ajudando-os a fazerem a escolha certa em momentos de eleição.